Profª M.M.C acredita que o diretor JM pode ser a causa de ter adquirido Transtorno de Ansiedade e Fobia Social

Profª M.M.C acredita que o diretor JM pode ser a causa de ter adquirido Transtorno de Ansiedade e Fobia Social
Reprodução do atestado médico da Professora M.M.C

A Justiça do Trabalho é o ramo do Poder Judiciário a que milhares de pessoas recorrem quando têm seus direitos trabalhistas desrespeitados. A maioria das ações são de pessoas buscando, reparação de danos decorrentes da exposição a situações humilhantes ocorridas repetidamente no ambiente de trabalho e que levaram ao adoecimento físico e psíquico. Trata-se do assédio moral, um mal que contamina não só a vítima, mas toda a sua rede de relacionamento, o que inclui colegas, amigos e a própria família.  Foi justamente o que fez o Prof. F.V.O, PCD que é concursado nas redes estadual e municipal de ensino, empregos que conseguiu na sua caneta, sem necessidade de favor de nenhum influente político.

A Professora M.M.C que sofreu na unidade de trabalho em que o diretor Prof. JM era o responsável, solicitou com muita humildade a divulgação do seu desprazer em ter trabalhado com o diretor citado: “Tenho acompanhado as notícias a respeito do famoso gestor JM. Meu nome é M.M.C, em 2021, tive o desprazer de trabalhar com Ele, pois passei também por assédio moral e perseguição e graças a Ele adquiri transtorno de ansiedade com fobia social. Ele assumiu a direção escolar após as férias de julho. Como Ele já tinha uma panelinha na escola a primeira coisa que fez foi modificar o horário das aulas para favorecer essa panelinha. Por várias vezes questionei a Ele sobre os horários que estavam errado, sendo que teria apenas 02 (dois) dias para sair às 12horas, de acordo com o contrato que assinamos na SEMEC, além de ter direito a 04 horas atividades na escola e 02 (duas) atividade externa, pois ele não resolvia e ainda era grosseiro por eu ficar perguntando”, desabafou a Professora, que continuou: “Nessa época, a gente tinha 14 horas aulas, como todos os Professores, 04 horas atividades na escola e 02 (duas) horas de atividades externa. O diretor para favorecer a panelinha, em nossas horas atividades, nós tínhamos que trabalhar, sendo que ele se recusou a lançar essas horas. Eu questionei umas três vezes e cansei então eu liguei na SEMEC para saber se ouve alteração na nossa carga horária, e fui informada que a carga horaria era normal de acordo com o contrato. Ainda perguntei, sobre os dois dias que teríamos direito de sair 12:horas (meio dia), a resposta foi que sim. Então falei da atual situação visto as modificações que o Diretor fez por conta própria, deixando Professor fazendo 25 a 30 horas aulas, entrando as 07 horas e saindo as 12 horas, somaria um total de aproximadamente 30 horas aulas. A resposta foi que o diretor não poderia tomar esse tipo de decisão, antes de reunir com os colaboradores para saber quem tinha ou não interesse, pois isso ele não fez. Caso tivesse feito, teria informado que não tinha interesse em virtude de minhas outras atividades no período vespertino. Interessante que assim que desliguei o telefone, terminando o contato com a SEMEC recebi uma ligação do diretor em um tom grosseiro e arrogante, dizendo. - Eu sou o diretor da Ramez Tebet e como falo em toda reunião, o que acontece lá, não tem que ser passado para a SEMEC e o SINTED. Agora Eu quero saber o porquê você, Professora M. foi na secretaria de Educação? Eu respondi que não fui e somente fiz uma ligação”, salientou

A Professora realça que sofreu perseguição e que o diretor foi grosseiro de agosto a outubro de 2021, quando não aguentou e procurou ajuda de um Psiquiatra: “Desde outubro de 2021 até hoje estou fazendo uso de medicação. Estou assustada de um jeito que vendo Ele, me dá um estado de nervo que nem os remédios que estou tomando me controla, me dá vontade de chorar, sair correndo. De agosto a outubro Eu ia para escola chorando e nervosa, por saber que ia encontra-lo. Quando a Psiquiatra me afastou primeiramente por 30 dias, depois prorrogou a minha licença para 60 dias, e pediu para me afastar de tudo que fosse trabalho na referida escola. Então exclui todas as pessoas do facebook e sai do grupo da escola, em seguida me mandou uma mensagem grosseira, questionando o porquê havia saído do grupo da escola. Vindo por questionar a minha vida particular, querendo saber o que faço depois do horário que deixo a escola. Outro ponto que quero relatar que no final de outubro mesmo afastada do trabalho uma servidora pública da SEMEC me ligou intimando a comparecer no RH. Eu chegando na SEMEC a servidora pública foi muito grossa comigo, uma falta de respeito enorme por ter perguntado o motivo que solicitaram a minha presença. Momento que fui informada que estava sendo colocada à disposição e sendo exonerada. Então falei que não poderia ser colocada à disposição e ser exonerada por estar de licença médica e fazendo tratamento, a servidora insistiu para que assinasse um documento, então peguei para tirar uma foto e mandar para meu advogado. Ela esbravejou, e não assinei. Mas, o diretor JM fiscalizava minhas redes sociais constantemente, cuidando da minha vida particular. Acredito que muitos que sofreram com o diretor JM, esse tipo de assedio e perseguição não denunciaram por medo de perder o emprego. Eu era assim”, finalizou M.M.C

 

Espaço reservado para mais alguém que passou por esses tipos de problemas com o diretor JM e desejar se manifestar. Inclusive para o diretor JM